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Sob esse cenário, em primeiro lugar veio o espalhamento das redes de telefonia celular.
Potencialmente em qualquer lugar e a qualquer momento, todos se tornaram comunicáveis, atingíveis ao menos por voz. Além de trazer mais eficiência ao âmbito profissional, facilitou e incentivou o uso do serviço telefônico.
Posteriormente veio a difusão das redes sem fio para computadores pessoais (PCs).
Notebooks, que antes só se conectavam à Internet através de cabos em escritórios e cybercafes, passaram a se conectar em aeroportos, shopping centers, lanchonetes, pátios e jardins de universidades. A essa altura, voz e dados haviam se libertado da infraestrutura de cabeamento nas pontas da rede, sem falar que a poluição visual e inconvenientes na instalação e manutenção de cabos foram eliminados em inúmeros estabelecimentos.
Essa difusão de redes sem fio, juntamente com a evolução da miniaturização eletrônica, abriu oportunidade à adoção em massa dos smartphones. O acesso à Internet, assim como ela é vista através dos desktops, tornou-se possível a todos os que possuem um celular capaz. Isso marca o momento presente.
Não obstante, a humanidade ainda é bastante dependente das interfaces de conexão que usam contatos sólidos (soquetes). Alguns equipamentos eletrônicos que usam esse tipo de interface têm de lidar diariamente com elevado número de conexões e desconexões. O seu desgaste mecânico natural e inevitável é a principal causa de mau funcionamento, e por consequência, de