Café

FACULDADE NOVAFAPI
DEPARTAMENTO DE GASTRONOMIA
CURSO DE GASTRONOMIA
DISCIPLINA: TÉCNICAS DE BAR E RESTAURANTE
PROF. ROMERO FORTUNATO PEREIRA DA SILVA

CAFÉ

COMPONENTES:
BRUNO VIANA
CARLA FORTES
FRANCISCA DAS CHAGAS
FERNANDA FERNANDES
IASMINE MELO
JEANNE NUNES
JOÃO
LUCIANA PAIVA
MAYARA MORAES
ZAIRA DO VALE

TERESINA, OUTUBRO/2011
Estimulante por natureza, o café é capaz de fazer despertar sabores, amores, sonhos, idéias. Não é de surpreender, então, que toda sua trajetória seja cercada de lendas e episódios pitorescos, nem sempre comprovados, cheios de mistérios, detalhes inusitados e paixão.
Mas, afora todo o romantismo que envolve a bebida, uma verdade deve ser dita: a história mundial seria outra sem a cultura desse elixir que inspirou poetas, músicos e revolucionários e que, até hoje, movimenta milhões de dólares, mentes e, principalmente, vidas. (BASTOS, 2008. p. 14)
O café é nativo da áfrica, o pequeno fruto nasce de um arbusto selvagem da família Rubiaceae, que possui mais de 6.000 espécies. Todos os cafés são plantas tropicais, sendo cultivadas entre os Trópicos de Câncer e de Capricórnio, e seus arbustos apresentam tamanho de 1,5m a 1,8m. Acredita-se que a origem da alcunha seja herdada da palavra “Kahwah” que, em árabe, significa vinho. Esta frutinha passou a ser consumida macerada, depois por infusão e, posteriormente, o homem descobriu que torrando seu grão, o elixir resultaria ainda mais rico e saboroso.
Manuscritos do Iêmen, registrados no ano de 575, fazem a primeira menção do café com a famosa lenda de Khaldi. O café foi descoberto ao acaso por um pastor etíope, chamado Khaldi que, ao investigar o que estava deixando suas cabritinhas animadas, descobriu o arbusto do cafeeiro, e, ao provar suas cerejas, sentiu-se igualmente elétrico.
O povo local iniciou o consumo do café em forma de fruto, comendo sua polpa macerada. Levada por mercadores, a planta atravessou o Mar Vermelho e chegou a ponta mais