BYOD

BYOD

Introdução
Segundo Nicholas Carr (2008), “A tecnologia molda a economia, e a economia molda a sociedade”. Novas tecnologias trazem consigo novas oportunidades e novas ameaças aos negócios em várias esferas.
Com o grande avanço da tecnologia, os dispositivos móveis estão se tornando mais poderosos com relação às suas capacidades de armazenamento, de processamento e de comunicação, e mais acessíveis aos consumidores, ao mesmo tempo. Segundo a União Internacional das Telecomunicações (ITU, na sigla em inglês), seis em cada sete pessoas no mundo possuem um celular. Pouco tempo depois de a população humana atingir os 7 bilhões de indivíduos, o mundo agora caminha para os 6 bilhões de linhas celulares ativas segundo pesquisa do Banco Mundial.
Os dispositivos móveis oferecem conectividade e poder de uso a qualquer lugar e em qualquer momento, tornando-se importantes, tanto para uso pessoal, quanto profissional. Isto significa que os funcionários estão usando tablets e smartphones no seu dia a dia e querem trazê-los para seus ambientes de trabalho.
A sigla BYOD significa em inglês Bring your own device. No jargão dos especialistas, a sigla e a frase traduzem a estratégia corporativa de permitir que o empregado “traga seu próprio dispositivo ou equipamento” para o ambiente de trabalho. À semelhança de uma orquestra sinfônica em que os músicos levam seu próprio violino ou outro instrumento portátil para o teatro ou para ensaio, os profissionais são agora estimulados a levar seus dispositivos ou equipamentos eletrônicos pessoais – como notebooks, tablets ou smartphones – para a empresa e neles trabalharem.
O BYOD libera os funcionários para usar os dispositivos que mais os agradam para a realização das suas tarefas profissionais. Como os consumidores finais estão hoje à frente da vanguarda tecnológica, as empresas perceberam que é muito mais negócio abraçar essa ideia do que proibir. Afinal, elas não podem fechar os olhos para esta tendência, que segundo