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Analisando o uso da informática na engenharia civil, vemos que ela se torna cada vez mais uma peça fundamental, seja na hora da elaboração dos projetos ou na hora de gerir a obra como um todo. Isso se deve pelo fato de estarmos dentro de um mercado dinâmico e competitivo, onde a qualidade, confiabilidade e velocidade na troca de informações ditam o andamento dos processos e interferem diretamente no resultado final, é imprescindível a continua atualização de métodos, técnicas e ferramentas de trabalho. Durante o planejamento e execução das obras, vários dados e diversos documentos são criados, e com isso surge a necessidade de administrá-los, a informática vem de encontro a isso com softwares que auxiliam a engenharia civil nas suas mais diversas aplicações. Além disso, a possibilidade de se mostrar a forma final do projeto gera maior confiança e conforto. Nas últimas décadas do século passado, o setor da engenharia civil sofreu um salto significativo no que se refere aos avanços tecnológicos conseguidos pelo homem, em função da inserção da informática na cadeia produtiva desse setor. No Brasil, a inserção das ferramentas computacionais nas obras civis ocorreu há mais de 30 anos, quando foram desenvolvidos programas para cálculo rotineiros da engenharia. Nessa época, os computadores eram máquinas de grande porte que ocupavam salas imensas, e não raramente, necessitava-se de outra sala para centralizar a equipe de perfuradores de cartões dos programas de computação. Veio o aperfeiçoamento, e com os microcomputadores, o setor da engenharia civil sofreu grande transformação. Desenvolveram-se uma infinidade de programas computacionais para executar grande quantidade de cálculos complexos, desenho do projeto, projeto elétrico, hidráulico, estruturas, desenho em 3d, entre outros. Além disso as ferramentas computacionais permitiram melhorar o desempenho organizacional das empresas projetistas e das construtoras, inserindo aspectos