Building Better Global Economic BRICs

Building Better Global Economic BRICs

• Em 2001 e 2002, o crescimento real do PIB em grandes economias emergentes vai ultrapassar o do G7.

• No final de 2000, o PIB em US$ sobre a base PPP no Brasil, Rússia, Índia e China (BRIC) foi de cerca de 23,3% do PIB mundial. Considerando o PIB mundial corrente, a participação do BRIC sobre o PIB mundial é de 8%.

• Com base no PIB atual, o PIB da China é maior do que o da Itália.

• Ao longo dos próximos 10 anos, o peso dos BRICs e especialmente a China no PIB mundial vai crescer, levantando questões importantes sobre o impacto econômico global da política fiscal e monetária nos BRICs.

• Em linha com estas perspectivas, os fóruns de formulação de políticas mundiais devem ser reorganizados e, em especial, os países do G7 devem ser ajustados para incorporar representantes do BRIC.

Este artigo discute o estado da economia mundial ao nos aproximamos de fim de ano, com particular destaque para a relação entre o G7 e algumas das maiores economias de mercado emergentes.

Nós mostramos que nossas últimas previsões para 2001 e 2002 sugerem uma perspectiva mais saudável em algumas das maiores economias emergentes do mercado, em comparação com o G7. No momento, estamos prevendo um crescimento do PIB de 1,7% mundial em 2002 com o do Brasil, Rússia, Índia e China (BRICs) cada um deles crescendo novamente mais do que o do G7.

Embora o grau divergente da perspectiva relativa para 2001/2002 dificilmente será mantida ao longo da próxima década, um ambiente mais saudável para os BRICs provavelmente se manterá e, como resultado, sua participação no PIB mundial deverá aumentar.

Em uma base PPP, o tamanho agregado total dos BRICs foi de cerca de 23,3% do PIB mundial no final de 2000, um pouco maior do que a zona do Euro e o Japão. Tomando como base o PIB atual, o tamanho dos BRICs é pouco menos de 8%, o que também tende a aumentar. Alguns desses países já são maiores do que algumas economias do G7 individuais; China,