Brunin
Apenas células ganglionares disparam potenciais de ação;
Outras células da retina respondem à estimulação com alterações graduais nos potenciais de membrana Potenciais Eletrônicos;
Detectar essas mudanças graduais requer métodos tecnicamente complicados de registro intracelular;
Potenciais de ação são detectáveis por métodos simples extracelulares;
A via direta para o fluxo de informação na retina fotorreceptor do tipo cone para células bipolares e daí para células ganglionares;
A cada estação sináptica as respostas são modificadas por conexões laterais de células horizontais e amácrinas.
Transformações na camada plexiforme externa
Os fotorreceptores, assim como outros neurônios, liberam neurotransmissores quando despolarizados;
Os fotorreceptores estão despolarizados no escuro e são hiperpolarizados na luz;
Os fotorreceptores liberam menos neurotransmissores na luz do que no escuro
O escuro é o estímulo preferido do fotorreceptor
Acredita-se que o neurotransmissor liberado seja o glutamato;
Na camada plexiforme externa, cada fotorreceptor faz sinapse com células retinianas bipolares e horizontais;
Células bibolares estabelecem via direta desde os fotorreceptores até as células ganglionares;
Células horizontais fornecem informação lateralmente para a camada plexiforme externa, influenciando células bipolares vizinhas. -Campos receptivos de células bipolares
Divididas em dois tipos de acordo com suas respostas ao glutamato liberado pelos fotorreceptores:
Células bipolares OFF canais de cátion ativados por glutamato potencial excitatório pós-sináptico (PEPS) despolariza a membrana por influxo de Na+;
Células bipolares ON respondem ao glutamato com hiperpolarização (receptores proteína G);
OBS: luz OFF(escuro) há mais glutamato; luz ON há menos glutamato
Células bipolares também estão conectadas através das células horizontais a um anel circunscrito de fotorreceptores que cerca