Brasil Foods

Brasil Foods
Ambas as empresas (Sadia e Perdigão), nasceram em Santa Catarina, e cresceram com força total atingindo na década seguinte o mercado exterior.
Nos últimos 10 anos Sadia e Perdigão ensaiaram três tentativas de associação. A primeira foi em 1999. A segunda foi em 2002 e obteve êxito parcial, onde foi criada a Brazilian Foods com atuação voltada para exportação. A união comercial durou um ano e meio e foi desfeita. A terceira tentativa ocorreu em 2006 e mostrou-se a mais traumática e quase pôs fim a qualquer possibilidade de associação porque foi uma oferta hostil de compra da Perdigão por parte da. Sadia .Finalmente, em 19 de maio de 2009, foi anunciada a fusão das companhias com a criação da Brasil Foods – BRF.
Em 2009 a Sadia passa por uma grande depreciação monetária e acaba tendo seus ativos a venda.Pelo comunicado oficial da Sadia (2009) entre as vantagens da BRF pode-se destacar que surgiu “uma das maiores companhias de alimentos do mundo, com gestão moderna e modelo de governança corporativa, marcas fortes, diversificação do portfólio e exportações para mais de 110 países”. A Perdigão apesar de ser uma potencia no ramo alimentício, não poderia deixar passar essa oportunidade, já que a Sadia era uma empresa renomeada e de grande porte no mercado. O CADE (Conselho Administrativo de Defesa Econômica) acreditava que seria melhor intervir junto a Perdigão a restrição em vendas de vários produtos, para que não houvesse um duopólio, e as empresas de porte menor não fossem esmagadas. Com esta decisão Perdigão e Sadia ficou impedida de atuar com alguns produtos no mercado, a Perdigão a obteve liberação para atuar nas exportações. A BRF investiu em produtos de faixa de preços intermediários (Premium), voltado para todas as faixas etárias e todo tipo de ocasiões.
A BRF estava vivendo um momento único, mas também com um grande problema. Pois sabiam do potencial que sua marca tinha, mas a questão agora era como conciliar a potencia que a Perdigão. Pois