botox

UNIVERSIDADE TUIUTI DO PARANÁ
Faculdade de Ciências Biológicas e de Saúde

TOXINA BUTOLÍNICA PARA USO ESTÉTICO

CURITIBA
2014
UNIVERSIDADE TUIUTI DO PARANÁ
Faculdade de Ciências Biológicas e de Saúde
Amanda Burzynski
Ana Flávia da Silva
Dulci Paixão
Heloísa Lange Dudek
Izabela de Aquino Cajal
Laís Caroline Covalski
Regiane R. Silva
Rosane Siqueira Hass
Sarah Layse
Suelen C. Polinarski
Talissa Retzlaff de Campos
Thaíza Klug
Zilda do Nascimento
TRABALHO DE ESTÉTICA AVANÇADA
TOXINA BUTOLÍNICA PARA USO ESTÉTICO
Trabalho apresentado pela aluna do 5º período de Tecnologia em Estética e Cosmética, como requisito avaliativo do 1º Bimestre da disciplina de Estética Avançada, ministrada pela Prof.ª Roberta Kochan.

CURITIBA
2014

Introdução

Clostridium botulinum é uma bactéria, Gram positiva, anaeróbia em forma de haste com sete sorotipos: A, B, C, D, E, F e G. Cada um deles produz uma única forma de neurotoxina, os tipos A, B e E são comumente encontrados no botulismo humano – uma doença paralítica flácida que pode ser fatal.
A toxina botulínica foi utilizada pela primeira vez em 1960 em São Francisco, na tentativa de reduzir um estrabismo de forma não cirúrgica. Em 1978 foi aprovada pela FDA a injeção de toxina botulínica tipo A (BTX-A) para aplicação em pacientes voluntários com estrabismo, hoje seu uso na oftalmologia inclui blefaroespasmo, estrabismo e outras condições de hiperatividade da musculatura extraocular.
Em 1987, observou-se a melhora das rítides glabelares em pacientes tratados de blefaroespasmo, e, cinco anos depois, foi divulgado o primeiro uso de toxina botulínica na dermatologia no tratamento de linhas glabelares. Desde então, o uso da toxina botulínica para o rejuvenescimento facial tem aumentado tanto que hoje é o procedimento estético mais comumente realizado na América do Norte.
De acordo com dados da American Society for Aesthetic Plastic Surgery, a toxina botulínica foi usada