Bordieu e a Educação -Maria Alice Nogueira -Claúdio M. Martins Nogueira
Em Ciências Sociais Bordieu ignorou inúmeras fronteiras disciplinares.
Em 1960 surgiram as escolas públicas, trazendo ideia positiva para os cidadãos, porém era algo pessimista, Bordieu chama-os de “Geração enganada”, pois os ensinos eram referentes às classes sociais de cada aluno, elites (dominantes), classe baixa (dominados).
●Primeira parte: A sociologia de Pierre Bordieu: Alguns elementos centrais
Os autores separam o subjetivismo (individual) do objetivismo (inclui o grupo), ambos eram criticados por Bordieu, há também o social, campo e capital (econômico, cultural, social e simbólico).
CAPÍTULO 1 - Entre o subjetivismo e o objetivismo: em busca de uma superação.
As ações de cada sujeito estão ligadas ao âmbito onde vive, isso traz o entendimento de que há ruptura na ideia subjetivista.
CAPÍTULO 2 – A realidade social segundo Bordieu: o espaço social, os campos e os tipos de capital (econômico, cultural, simbólico e social).
Há três tradições e dois capitais: Durkheim, Saussure, Marximo; Capital social (amizades, família), Capital simbólico (status), através do capital social pode-se tirar o capital simbólico, empréstimos, entre outros recursos materiais.
●Segunda parte: A sociologia da educação de Pierre Bordieu
CAPÍTULO 3 – A herança familiar desigual e suas implicações escolares.
O diploma não é uma vitória se caso o indivíduo fizer parte de uma classe baixa, para essa linha de pensamento há três conjuntos de disposições:
A- As classes populares e lógicas da necessidade
Trata-se de estudar apenas para manter sua família com