BONENTE E FILHO Ha Uma Nova Economia Do Desenvolvimento
Bianca Imbirida Bonente e Niemeyer Almeida Filho. 26 Páginas.
A disciplina Economia do Desenvolvimento emerge com o fim da Segunda Guerra Mundial, e sendo uma disciplina dentro da ciência econômica, possui inúmeras correntes teóricas a compondo. Mas apesar dessa diversidade de teorias, características comuns podem ser identificadas. Em especial como grande parte dos teóricos busca propor aos países, ditos subdesenvolvidos, estratégias que foram adotadas pelos países chamados de desenvolvidos.
Quando surge a economia do desenvolvimento, os teóricos buscam apenas solucionar a questão do desenvolvimento econômico, no entanto, esse tipo de análise passa por um período de crise, e depois, como resultado desse processo de superação de crise a temática retorna, agora mais ampla.
A respeito do Estado, é possível observar que seu papel é conflitante em meio às teorias do desenvolvimento, ora sendo defendido como importante ora tendo que manter certa distancia na condução do desenvolvimento.
O objetivo do artigo, portanto, é permitir ao leitor ciência das diversas vertentes da teoria do desenvolvimento (não profundamente), demonstrando assim os novos ramos que foram adotados para assim comprovar a existência de uma nova economia do desenvolvimento.
Os autores usam como hipóteses o ecodesenvolvimento, desenvolvimento sustentável. Também chamam a atenção para o argumento da Cepal, conhecido como equidade e sustentabilidade, e, ainda, trazem ao debate a questão do desenvolvimento local e desenvolvimento territorial. Trazendo assim suas diferenças e particularidades na visão de algumas correntes teóricas.
Para encontrar tais respostas, os autores fizeram uso da transmutação histórica, resgate da história e análise das principais linhas de discussão para entender se existe ou não uma nova economia do desenvolvimento.
Pelas hipóteses expostas pelos autores, eles afirmam a existência de uma Nova Economia do Desenvolvimento, e ainda