Bizantina
IGREJAS BIZANTINAS
BASÍLICA
Em arquitetura, basílica é um grande espaço coberto, destinado à realização de assembleias cuja origem remonta à Grécia helenística.
O seu modelo foi largamente desenvolvido pelos romanos, sendo mais tarde adaptado como modelo para os templos cristãos.
Basílica de São Pedro, Vaticano
Basílica Santo Antônio do
Embaré, Santos/SP
Basílica Nossa Senhora do Pilar, São João delRei/MG
Basílica do Divino Pai Eterno, Trindade/GO
Basílica de Nossa
Senhora de Nazaré,
Belém/PA
ARQUITETURA BIZANTINA
A arquitetura bizantina possui inspiração helenística e orientalista. Suas basílicas são célebres pelas linhas curvas, a exemplo da
Igreja de Santa Sofia, em Constantinopla
(atual Istambul).
O interior de tais igrejas era coberto de mosaicos de vidro brilhante, típicos desta arte. Os esmaltes, o entalhe em marfim, a ourivesaria e a prata também eram usados para embelezar.
Inspirada e guiada pela religião, a arquitetura alcançou sua expressão mais perfeita na construção de igrejas. E foi precisamente nas edificações religiosas que se manifestaram as diversas influências absorvidas pela arte bizantina.
SIMBOLISMO ARQUITETÔNICO
Segundo René Guénon, toda construção religiosa possui uma significação cósmica. Este princípio se aplica sem dúvida alguma, à arquitetura cristã em geral, e à bizantina em particular. Na Arquitetura Bizantina o significado místico que se encontra presente em um elemento: a cúpula. Não é apenas um elemento arquitetônico decorativo, pois corresponde à concepções estéticas fundamentadas em um simbolismo preciso. A cúpula não possui seu sentido em si mesma, mas sim naquilo que representa: a abóbada celeste.
Com o fim de compreender o simbolismo cosmológico dessa arquitetura em toda a sua extensão, a cúpula representa o céu e sua base a terra, assim, o edifício completo representa uma imagem do cosmos.
Uma das