Biossegurança
Sabemos que nos últimos quarenta anos o mundo empresarial evoluiu de uma forma surpreendente em tecnologia, mas infelizmente essa evolução não trouxe consigo as modernidades no assunto de segurança. Uma grande camada ainda trata seus colaboradores com total desrespeito a normas de segurança e empregando-os ainda em regime escravista, ferindo seus direitos como cidadãos.
Diversos órgãos internacionais procuram de alguma forma orientar países que tiveram em sua história a prática do trabalho escravo a reverter essa situação. Com pouco sucesso até então a ONU (Organização das Nações Unidas) promoveu nos últimos anos certos tipos de punições a países que não apresentaram mudanças na área de segurança de seus trabalhadores, uma delas e talvez a mais importante atitude foram os embargos a produtos fabricados. Uma série de diretrizes foram instaladas para que as empresas exportadoras fossem obrigadas a deixarem o escravismo e tratarem seus funcionários com certa dignidade, garantindo-lhes segurança e apoio funcional em suas atividades.
O Brasil é um caso sério quando se trata a segurança ocupacional dos seus trabalhadores. Apesar de contar com leis e normas específicas para o assunto a mais de trinta anos, pouco se mudou até então. Contando com tantas leis, mas sem fazer que as mesmas sejam cumpridas fica em ênfase no cenário mundial com um alto índice de acidentes de trabalhos.
Para mudar essa situação, universidades, faculdades e outros estabelecimentos de