biossegurança em radiologia nas clinicas odontologicas
AMPLIAR AS IMAGENS E ESTUDAR COM ATENÇÃO. EXISTEM MUITOS DETALHES NAS IMAGENS
Na polpa existem tecidos que reagem a infecção bacteriana ou a outros estímulos (físicos, químicos ou térmicos) pela resposta inflamatória. O fato da polpa ser muito vascularizada e estar confinada entre paredes calcificadas impede sua tumefação nas fases de hiperemia e edema da inflamação, como ocorre em outras partes do corpo. Isso pode levar ao comprometimento de sua existência, destruindo-a totalmente. Uma infecção leva, invariavelmente, a sua necrose completa e a tendência é de expansão do processo para a região do periápice.
É importante compreender que as lesões periapicais não representam entidades individuais e distintas mas, na sua maior parte, evidenciam transformação. Os diferentes tipos de reação tecidual no periápice dental se devem principalmente a dois fatores: 1. a capacidade de defesa orgânica do indivíduo; 2. o grau de virulência do agente agressor. Muito importante lembrar que não existirá lesão de periápice sem necrose pulpar (com causas variadas).
1a
PAREDES DO CANAL
INCISIVO
1. PERDA DO LIGAMENTO
PERIODONTAL E LÂMINA DURA.
2. ALTERAÇÃO NA DENSIDADE
DO TECIDO ÓSSEO PERIAPICAL
DENTE ÍNTEGRO =
PERIÁPICE ÍNTEGRO
ESPAÇO PERIODONTAL MUITO ESPESSO (comparar com as imagens da raiz distal do mesmo dente) E PERDA DA IMAGEM DA LÂMINA DURA NO
PERIÁPICE
1b
A grande maioria das lesões que ocorrem no periápice são osteolíticas, cujo quadro típico (FIGURAS 1 a/ 1b) : espessamento/interrupção da imagem do espaço do ligamento periodontal e alteração na espessura da lâmina dura em densidade e continuidade (podendo mesmo desaparecer), bem como perda da densidade normal do tecido ósseo (FIGURAS 2 a/ 2b) por alterações de forma das trabéculas do osso alveolar.
Desde que o primeiro tecido ósseo encontrado pelos microorganismos que passam pelo ápice é a lâmina dura, ela é a primeira a revelar