Bioquímica (texto sobre tópicos)
Podem ser classificados seguindo dois princípios:
Pela propriedade funcional - por este critério são diferenciados em apolares (valina, alanina, leucina, triptofano, glicina, isoleucina, fenilalanina, metionina e prolina), polares (serina, tirosina, cisteina, glutamina, treonina e asparagina) e os tipos que acumulam carga positiva ou negativa (ácido aspártico, lisina, arginina, histidina e ácido glutâmico).
Pela necessidade nutricional - É variável de espécie para espécie, obedecendo a capacidade que cada um possui de sintetizar os aminoácidos ou adquiri-los através da alimentação.
Para os seres humanos, são subdivididos em aminoácidos essenciais, aqueles que o metabolismo não consegue produzir, e somente pela ingestão de alimentos conseguimos suprir sua carência; e aminoácidos não essenciais, sintetizados pelo organismo a partir de outros.
Aminoácidos naturais - Também chamados de aminoácidos não essenciais, são produzidos pelo próprio organismo. O organismo animal é capaz de produzir apenas 12 dos 20 aminoácidos existentes na natureza, devendo os demais serem retirados da alimentação. Já os vegetais são capazes de produzir os 20 aminoácidos.
Aminoácidos essenciais - São os aminoácidos que os animais não conseguem produzir, mas são obrigatórios na fabricação das proteínas, portanto devem ser retirados dos alimentos. Nem todos os alimentos contêm todos os aminoácidos, por isso a alimentação deve ser bastante diversificada. alimentos ricos são de origem animal: carne.
Existem vários critérios para classificar os 20 aa existentes nas proteínas. O mais comum é agrupá-los de acordo com a natureza elétrica do grupo substituinte R em: Aminoácidos não-polares (hidrofóbicos), Aminoácidos