BIOMICRO3

1060 palavras 5 páginas
UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO
DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS

BIANCA SANTOS NEVES
BIANCA NORONHA
ENZO ZINI
LETICIA WATANABE
VALÉRIA DALLAPÍCULA

Prática nº 3 (16/04/15)
BIO03136

RELATÓRIO 3: DILUIÇÃO SERIADA E QUANTIFICAÇÃO DE
MICRORGANISMOS EM ESCOVA DENTAL

Disciplina: Biologia de Microrganismos
Professora: Louisa Andrade

VITÓRIA - ES
Abril – 2015

Introdução
A cavidade bucal é um portal para inoculação de microrganismos em virtude da alimentação, da fala e do contato com objetos, além de abrigar uma grande quantidade de microrganismos, alguns dos quais, em certo momento, podem se tornar potencialmente patogênicos. Cuidados na limpeza, na manutenção e no armazenamento são fatores essenciais para evitar ou diminuir a contaminação das escovas dentais. Quando contaminadas, as escovas dentais tornam-se um reservatório para transmissão direta de microrganismos, bem como uma fonte para a inoculação ou a reintrodução de microrganismos em um indivíduo, que podem resultar em enfermidades simples ou mais complexas.
O banheiro, por ser um local de muita umidade e com pouca circulação de ar, é um dos lugares da casa mais propícios para a proliferação de fungos e bactérias.
No local, se fazem as necessidades fisiológicas e a higienização pessoal. Sendo assim, as escovas de dente tornam-se alvos prioritários desses microrganismos. Ao dar a descarga com a tampa aberta, por exemplo, muitas bactérias e fungos se espalham no ambiente através de gotículas minúsculas de água que saem do vaso sanitário e se alojam nas cerdas dentárias das escovas que ficam sobre a pia.
Uma pesquisa da Veris Faculdades em Campinas, realizada pelas alunas do curso de Ciências Biomédicas, Adriana Perez e Tássia Bulhões, orientada pela professora de Microbiologia, Rosana Siqueira dos Santos, analisou a presença de diferentes tipos de microrganismos na escova. Os encontrados durante a avaliação microbiológica de cinco escovas com mais de um mês de uso foram tipo Estafilococos
coagulase

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