Biomecanica
Turma: Ef3p30 RA: B85151i-6
Análise Biomecânica da Rosca Direta e Rosca Scott
A execução do exercício de rosca bíceps apresenta algumas variações com o objetivo de ativar diferenciadamente os músculos flexores do cotovelo. Tais variações são estabelecidas de acordo com a posição da articulação radiulnar. A posição radiulnar pode ser: supinada (direta), pronada (inversa), ou neutra.
A prática de exercícios de musculação vem sendo executadas com varias perspectivas desde o treinamento e reabilitação à estética e manutenção da saúde “Esta atividade tem se tornado muito popular, e no momento em que existe um bom planejamento e quando executada de forma consistente pode produzir benefícios”. Diante disso, se faz importante, estudos nesta área a fim de compreender os mecanismos cinesiológicos na prática dessa modalidade evitando incoerências que possam ocasionar em malefícios para os praticantes.
A partir das varias opções de exercícios, surgem dúvidas em relação as suas execuções quanto à porção da musculatura trabalhada e recrutada, ao nível de lesões causadas, e a busca da função do exercício.
Partindo desse pressuposto, este trabalho visa conhecer e comparar cinesiológica e tecnicamente os exercícios Rosca Direta e Rosca Scott, e relatar as principais diferenças, a fim de descortinar os mitos acerca da utilização destes dois exercícios que embora semelhantes possuam vastas diferenças.
“rosca bíceps”
Sugere-se que o movimento de flexão e extensão do cotovelo seja denominado de Rosca Bíceps, pois, quando este movimento é realizado, o músculo bíceps braquial tem caráter agonista tanto na fase ascendente, quanto na fase descendente da movimentação.
Diante disso, tem-se como articulação envolvida na mecânica deste exercício a articulação do cotovelo.
A execução do exercício de rosca bíceps apresenta algumas variações com o objetivo de ativar diferenciadamente os músculos flexores do cotovelo. Tais variações são