biomassa microbiana
Biomassa e atividade microbiana de solo sob consorcio de plantas de cobertura. Maicon Douglas Bispo de Souza (1); Anderson de Souza Gallo (1); Patrícia Rochefeler
Agostinho(1); Nathalia de França Guimarães (1); Daniel Passareli Rocha(2) e Rogério
Ferreira da Silva (3) .
(1)
Estudante, Curso Superior de Tecnologia em Agroecologia; Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul; Glória de
Dourados, MS; maicon15_douglas@hotmail.com; andersondsgallo@yahoo.com.br; patyrochefeler@hotmail.com;
(2)
nathaliagui@yahoo.com.br; Professor, Escola Família Agrícola Rosalvo da Rocha Rodrigues; Nova Alvorada do Sul,
(3)
MS; danielpassareliagrotec@hotmail.com;
Professor, Curso Superior de Tecnologia em Agroecologia; Universidade
Estadual de Mato Grosso do Sul; Glória de Dourados, MS; rogerio@uems.br.
RESUMO: O trabalho teve como objetivo avaliar a influência de diferentes arranjos de consórcios de plantas de cobertura sobre a população microbiana do solo e sua atividade. O estudo foi realizado na unidade produtiva da Escola Família Agrícola
Rosalvo da Rocha Rodrigues, Município de Nova
Alvorada do Sul, MS, num solo classificado como
Latossolo Vermelho Distrófico típico, textura média.
O experimento foi conduzido em blocos casualizados, com quatro repetições.
Os
tratamentos constaram de diferentes arranjos de consórcios entre mucuna-preta e milheto: cultivo solteiro de mucuna-preta; cultivo solteiro de milheto; consorcio de 25% de milheto+75% de mucunapreta; 50% de milheto + 50% de mucuna-preta; 75% de milheto + 25% de mucuna-preta e uma testemunha adicional cuja área não recebeu plantas de cobertura (P). Foi incluída na avaliação uma área com fragmento de vegetação nativa (VN). A atividade da BMS mostrou-se boa indicadora das alterações microbianas ocorridas no solo.
Termos
de indexação: Mucuna
Pennisetum glaucum, bioindicadores.
fungos, actinomicetos, protozoários e algas. Ela tem um papel chave no equilíbrio e sustentabilidade