Plantas de cobertura e seus efeitos na biomassa microbiana do solo
ISSN: 2316-4093
Plantas de cobertura e seus efeitos na biomassa microbiana do solo
Indiana Bersi Duarte1, Anderson de Souza Gallo2, Michele da Silva Gomes1, Nathalia de
França Guimarães2, Daniel Passareli Rocha3, Rogério Ferreira da Silva1
1
Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul, UEMS, Curso de Tecnologia em Agroecologia. Rua Rogério
Luiz Rodrigues, s/n, CEP: 79730-000, Centro, Glória de Dourados, MS.
2
Universidade Federal de São Carlos/Programa de Pós Graduação em Agroecologia e Desenvolvimento Rural.
Rodovia Anhanguera, Km 174, Cx. Postal 153, CEP: 13.600-970, Araras, SP.
3
Escola Família Agrícola Rosalvo da Rocha Rodrigues. Avenida Jofre de Araújo Km 3 – Prolongamento, CEP:
79140-000, Zona Rural, Nova Alvorada do Sul, MS. ind_yana@hotmail.com, andersondsgallo@hotmail.com, michelle_gomes12@hotmail.com,
n.fguimaraes@hotmail.com, danielpassareliagrotec@hotmail.com, rogerio@uems.br
Resumo: Objetivou-se, com o presente trabalho, verificar o desempenho de plantas de cobertura na produção de massa seca e avaliar as alterações promovidas por essas plantas na biomassa microbiana do solo e sua atividade. Os estudos foram desenvolvidos em dois municípios distintos: Experimento 1 - realizado em Glória de Dourados, MS, com os seguintes tratamentos: mucuna-preta, crotalária, feijão-de-porco, guandu-anão, milheto e uma área em pousio; Experimento 2 - realizado em Nova Alvorada do Sul, MS. Os tratamentos constaram de diferentes arranjos de consórcios entre mucuna-preta e milheto: cultivo solteiro de mucuna-preta; cultivo solteiro de milheto; consórcio de 25% de milheto + 75% de mucunapreta; 50% de milheto + 50% de mucuna-preta; 75% de milheto + 25% de mucuna-preta e uma área em pousio. Nos dois experimentos foram avaliadas áreas com fragmento de vegetação nativa. Os experimentos foram conduzidos em blocos casualizados, com quatro repetições. No experimento 1 verificaram-se maiores produções de fitomassa da parte aérea
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