Biologia
Família: Bignoniaceae
Espécie: Tabebuia ochracea
Origem: Brasil
Reino: Plantae
Divisão: Magnoliophyta
Classe: Magnoliopsida
Ordem: Lamiales
Género: Tabebuia
Local: Ocorre naturalmente na floresta estacional semidecidual, Floresta de Araucária e no cerrado brasileiros, nos estados do Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Paraná, São Paulo, Rio de Janeiro, Minas Gerais, Goiás e Serras do Espírito Santo.
Utilidade: Produz néctar. Fornece madeira pesada, lisa, de coloração esverdeada e casca dura, utilizada na construção civil, em obras internas, na carpintaria, caixotaria, peças curvas, artigos esportivos e pasta para papel. A casca amarga e a entrecasca são usadas na medicina popular contra febres, úlceras e como diurético. A raiz, em casos de gripe e os brotos como antissépticos e depurativos. Quando fervida a casca fornece um corante amarelo utilizado para tingir fios de algodão usados em tecelagem.
Curiosidade: Durante o inverno, as folhas do ipê-amarelo caem e a árvore fica completamente despida. No início da primavera, entretanto, ela cobre-se inteiramente com sua floração amarela, dando origem ao famoso espetáculo do ipê-amarelo florido. Quanto mais frio e seco for o inverno, maior será a intensidade da florada.
IPE-ROXO
Reino: Plantae
Divisão: Magnoliophyta
Classe: Magnoliopsida
Ordem: Lamiales
Família: Bignoniaceae
Género: Tabebuia
Especie: Tabebuia avellanedae
Origem: America do Sul
Local: Ocorre naturalmente do Maranhão até o Rio Grande do Sul. É particularmente frequente nos estados de Mato Grosso do Sul e São Paulo até o Rio Grande do Sul, na floresta latifoliada semidecídua da bacia do Paraná.
Utilidade: A madeira apresenta boa durabilidade e resistência contra organismos que dela se alimentam (xilófagos), sendo difícil de serrar ou pregar. Utilizada na construção civil, currais, acabamentos internos, instrumentos musicais e bolas de boliche. Da casca, são extraídos os ácidos tânicos e lapáchico, sais alcalinos e corante que é