biologia
Em questões físicas, a segunda infância permite que os pais observem o crescimento, pouco a pouco, da criança, porém de forma menos acelerada em comparação à primeira infância, aumentando de tamanho aos poucos e com o peso gradativamente elevando-se. O esqueleto de uma criança que está na fase da segunda infância torna-se mais robusto, fazendo com que sua estrutura torne-se mais resistente, fazendo com que a segurança aos órgãos internos seja cada vez mais eficaz, abandonando o corpo frágil de um bebê e iniciando com suas semelhanças à fase adulta, com alguns aspectos que se tornam mais rígidos para sua proteção.
A primeira dentição, na segunda infância, deve estar completa, assim as crianças poderão mastigar normalmente, sem que haja restrições, como quando bebê, ingerindo diferentes tipos de alimentos nesta fase da vida, porém ainda com sua dentição em desenvolvimento.
A segunda infância, quanto ao desenvolvimento cognitivo apresentado, ou seja, em relação aos aspectos internos que podem ser notados em uma criança, a mesma pode causar um desenvolvimento muito mais significativo em comparação ao crescimento físico. Nesta fase há o desenvolvimento das capacidades motoras, uma criança começará a notar novas habilidades para a realização de tarefas, conseguindo maior autonomia sobre seus movimentos, sabendo o que está acontecendo.
Em relação ao desenvolvimento mental, a criança, na segunda infância,