biologia
Há vários indícios que a linhagem de M. monspessulanus tem uma longa história na
África . Em segundo lugar, sugerese que M. monspessulanus e M. moilenis sejam espécies irmãs e também de origem africana. Em terceiro lugar, estimase que M. monspessulanus tenha surgido no Magrebe. Em quarto, M. monspessulanus apresente um ciclo espermátogênico adaptado à áreas com longos e quentes verões, como o Magrebe. Essa espermatogênese ocorre imediatamente após a hibernação, a cópula; postura de ovos; embriogênese e eclosão ocorrem dentro de um ano. Já nas espécies euroasiáticas a espermatogênese ocorre no período mais quente do ano(verão) por causa das limitações do tempo o processo de acasalamento de eclosão não ocorre até o fim da hibernação.
A interpretação da filogenia M. monspessulanus demonstra que é disperso em duas direções.
1Fora do Magrebe, com M. monspessulanus atingindo o sudoeste da Europa e o clado M. m. fuscus e M. m. isignitus progredindo para o leste, chegando no Egito, por meio de Israel, Líbano,
Jordânia ,Síria, Iraque, Irã e em torno do mediterrâneo nordeste.
2 Outra indicação da dispersão foi a partir do Magrebe em Sudoeste da Europa.
O Sudoeste da Europa tem apenas 2 haplótipos exclusivos, mostrando que não tem a diversidade produzida no Magrebe ( foram encontrados 7 haplótipos, mostrando que no
Magrebe EXISTE UMA MAIOR VARIÂNCIA DE INDIVÍDUOS). A diversidade aparentemente limitada de nucleotídeos encontrados na Europa se encaixa com a demografia recente, indicando a expansão no latePleistoceno. É difícil colocar uma datação na propagação no
Sudoeste da Europa usando a filogenia molecular, porém com análises demográficas sugerese que a invasão ocorreu 83,645–167,290 anos atrás.Como foi dito anteriormente,
M. monspessulanus passou para a Península Ibérica através da ponte de terra que existia no período Messiano. Durante a contínua glaciação no Pleistoceno se EXPLICA O DISTINTO