Biologia

FREIRE, Paulo. Pedagogia da Autonomia. Saberes necessários à prática educativa. São Paulo, Paz e Terra, 1996.

LIBÃNEO, José Carlos. Fazer Universidade: uma proposta metodológica. 8ª ed., Ed. Cortez. São Paulo. 1996.

___________________. Organização e Gestão da Escola: teoria e prática. 5. ed. Goiânia: Alternativa, 2004.

VEIGA, I. P. A. (orgs.). Escola: espaço do projeto político-pedagógico. 6. ed. Campinas: Papirus, 2003, p. 113-126.

Pressupostos referentes à mudança de concepção de escola e implicações quanto à gestão, as limitações do modelo estático de escola e de sua direção; a transição de um modelo estático para um paradigma dinâmico; a descentralização, a democratização da gestão escolar e a construção da autonomia da escola, e a formação de gestores escolares, foram abordados no decorrer desta coletânea de artigos. As mudanças de concepção ocorridas na sociedade refletem na escola, ou seja, a escola mudou as práticas pedagógicas para acompanhar as mudanças da sociedade. Logo, a escola tornou-se o centro de atenções da sociedade, “[...] a educação, na sociedade globalizada e economia centrada no conhecimento, constitui grande valor estratégico para o desenvolvimento de qualquer sociedade, assim como condição importante para a qualidade de vida das pessoas.” (LUCK) A escola adquiriu multifunções dentre elas: oferecer a aprendizagem significativa preparando o aluno para níveis mais elevados de escolaridade, e ensinando-o a compreender o ciclo da vida, a si mesmo e a sociedade, buscando a construção da cidadania. Após aprovação da Lei de Diretrizes e Bases da Educação (LDBEN 9394/96) a gestão escolar adquire outro enfoque pragmático, onde as ações educativas são concebidas por meio de discussões democráticas onde os professores, a equipe técnico-pedagógica, os funcionários, os alunos, os pais, a comunidade escolar “[...] não apenas fazem parte do ambiente cultural, mas o formam e constroem, pelo seu modo de agir, em vista do que,