Biologia
1. FORMAÇÃO DE GAMETAS E FECUNDAÇÃO A reprodução sexuada envolve a união do espermatozóide com o óvulo, ambos haplóides, o que torna possível a mistura dos caracteres genéticos das populações de uma espécie, porém alguns animais também são capazes de reproduzir-se de forma assexuada produzindo nos indivíduos a partir de fragmentos ou divisões do corpo do progenitor. Durante a formação dos gametas, o número de cromossomos é reduzido à metade por duas divisões meióticas. Na espermatogênese são formados quatro espermatozóides a partir de uma única espermatogônia. Já na ovogênese, o citoplasma divide-se de maneira desigual nas duas meioses, originando dois corpúsculos polares (um em cada meiose) e apenas um ovócito. A maturação dos ovócitos está condicionada ao desenvolvimento do folículo ovariano. Após a ovulação o ovócito alcança a ampola da tuba uterina, aonde ocorre a fecundação, que compreende compreende todos os eventos desde a penetração da membrana do óvulo pelo acrossoma (rico em enzimas que perfuram a zona pelúcida) do espermatozóide até a união dos pronúcleos masculino e feminino, restaurando o número diplóide de cromossomas (46).
DESENVOLVIMENTO EMBRIONÁRIO
RESUMO DA PRIMEIRA SEMANA DO DESENVOLVIMENTO HUMANO A ativação do óvulo pela fecundação inicia divisões mitóticas, denominadas clivagem, que originam os blastômeros. A primeira fase conhecida como mórula (semelhante a uma amora) são identificados de 12 a 36 blastômeros. Na fase seguinte, blastocisto, estas células começam a se agrupar formando uma pequena cavidade blastocística, o trofoblasto e o embrioblasto, que em torno de 3 a 4 dias alcança a cavidade uerina. Ao término da primeira semana são iniciados os eventos para a implantação do blastocisto no endométrio.
RESUMO DA SEGUNDA SEMANA DO DESENVOLVIMENTO HUMANO A rápida proliferação e diferenciação do trofoblasto são características importantes da segunda semana. As várias mudanças do