biologia - tratamento de águas residuais
Monotorização Microbiológica de Estações de Tratamento de Águas
Residuais
Neste trabalho pretendo divulgar os diferentes processos/tratamentos efectuados numa Estação de Tratamento de Águas Residuais (ETAR), tais como as vantagens e desvantagens que estas proporcionam, quer ao meio ambiente, quer à sociedade humana. No final do mesmo irei fazer uma breve conclusão de tudo o que foi mencionado ao longo do trabalho. A metodologia utlizada para a realização do mesmo foi, essencialmente, a pesquisa do assunto na internet.
As Estações de Tratamento de Águas Residuais (ETAR) são um dos locais onde se efectua a descontaminação das águas provenientes do uso doméstico, comercial, industrial e agrícola. Estas, dependendo das condições a que estiveram sujeitas, são ricas em inúmeros microrganismos patogénicos, tais como os vírus, bactérias, protozoários, fungos entre outros, daí a importância do seu tratamento. Deste modo é possível evitar ou reduzir significativamente o risco de saúde pública, a poluição dos recursos hídricos, nomeadamente, lagos, mares entre outros, ou seja, a poluição ambiental no geral. Estas passam por diversos tratamentos e processos numa ETAR, até se encontrar completamente tratada. Em primeiro lugar é importante uma medição de um caudal afluente à estação de tratamento, pois só com este conhecimento poderemos analisar a operação de todo o sistema subsequente. Pode-se usar um descarregador em canal aberto, sendo esta uma solução simples, devido à sua fácil aplicação e baixo custo, por outro lado acarreta uma perda de carga significativa, e o rigor da medição pode ser influenciado por variações da velocidade de escoamento próximas ao local de medição ou pela deposição dos sedimentos a montante do medidor. Por outro lado pode-se usar o medidor de Parshall, sendo esta uma solução com custos de aplicação mais elevados, mas tendo vantagens, tais como, o introdução de perdas de carga inferiores no sistema e