biologia (gustavo 1ºfase ufsc)

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Fenômeno de condução elétrica nos gesses. Na maioria de suas pesquisas thomson utilizava tubos de vidros, envolvidos por gases, conectados a terminais denominados anodo e catodo, então ele verificou a passagem de corrente elétrica, mesmo com gás rarefeito dentro do tubo, ele então denominou a radiação que vai do anodo ao catodo de raio catódico. Os raios propagavam-se em linha reta conforme uma de suas experiências em colocar um objeto na frente dos raios eles emitiam uma sobra na parte de traz da ampoula, conforme outra experiência realizada que esses raios continham massa pois centralizando uma ventoinha no meio desses mesmos raios ele passou a mover-se, o feixe de raios era atraído por cargas positivas, portanto pode-se supor que ele possuía carga negativa. então thomson apartir desse experimento descobriu o elétron, partículas negativas e subatômicas , que estão presentes em todos os átomos.

Aluno: Gustavo Borges

O estudo científico da eletrostática não é dividido em três partes como muita gente pensa: atrito, contato e indução. O fenômeno eletrostático mais antigo conhecido é o que ocorre com o âmbar amarelo no momento em que recebe o atrito e atrai corpos leves.

Tales de Mileto, no século VI a.C., já conhecia o fenômeno e procurava descrever o efeito da eletrostática no âmbar. Também os indianos da antiguidade aqueciam certos cristais que atraiam cinzas quentes atribuindo ao fenômeno causas sobrenaturais. O fenômeno porém, permaneceu através dos tempos apenas como curiosidade.

No século XVI, William Gilbert utilizou a palavra "eletricidade", esta derivada da palavra grega elektron que era o nome que os gregos davam ao âmbar. Gilbert reconheceu que a propriedade eletrostática não era restrita ao âmbar amarelo, mas que diversas outras substâncias também o manifestavam, entre estas diversas resinas, vidros, o enxofre, entre outros compostos sólidos. Através do fenômeno da eletrostática nos sólidos, observou-se a propriedade dos

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