Biologia do solo
Há no solo diversos animais, alguns tão pequenos que são impossíveis de ser vistos a olho nu, como exemplo os microfauna. Geralmente são notados apenas quando se tornam pragas. No entanto, sem ao menos observar direito esses animais, logo é aplicado resíduos tóxicos para evitá-los. Hoje já se tem um uso racional destes, porém já alguns paises que o uso ainda não é controlado causando problemas até mesmo para a saúde humana. Esses defensivos, se usados abusivamente, tornam as pragas mais resistentes, tendo assim que buscar novas alternativas, novas fórmulas e na maioria das vezes ainda mais tóxicas. O aumento destas pragas se deve ao aumento da criação de variedades de maior produtividade, que são as preferidas, assim tendo a maior multiplicação destas. Sempre houve pragas, porém depois de algum tempo é que começou a ser observado a presenças delas. Os animais se tornam pragas pela razão do homem ignorar a existência de equilíbrios fundamentais que organizam a vida, interferindo de maneira incorreta nestes equilíbrios. Ou seja, para um bom manejo é necessário ter um bom conhecimento sobre estes. “Todo ser vivo, por pequeno e insignificante que possa parecer, tem alguma função no ciclo da vida, que reside basicamente na formação de substâncias pelas plantas superiores e na destruição destas substâncias por microrganismos e micro e meso animais.”. Em um solo agícola 0,206% são animais. Alguns deles são tem importância pelo número em si, nem o peso, mas sim a taxa de renovação. O solo funciona como um corpo, pois possui metabolismo próprio, temperatura própria, aspira oxigênio e libra gás carbônico (CO2). É indispensável a participação de seres vivos no solo, pois atuam modificando e influenciando diretamente na vida do solo. A micro e mesofauna interferem no solo mantendo a população bacteriana sempre nova e ativa; estes melhoram o solo especialmente à mobilização de nutrientes, melhoramento da estrutura e