Biologia do desenvilvimento
Intervenção
Patrícia Malta Pinto
O Paciente Psicótico
Reconhece-se
um prejuízo grosseiro no contato com a realidade, manifestado em uma percepção inadequada e persistente do mundo externo (alucinações e delírios), com ausência de juízo crítico ou com uma conduta intensamente desorganizada. O Paciente Psicótico
Manejo:
Linguagem clara e frases curtas, explicando (na medida do possível) os procedimentos a serem realizados e o fato de que tudo está sendo feito para ajudá-lo.
Atenção às possíveis interpretações delirantes do próprio papel do enfermeiro, dos objetivos das perguntas feitas e da conduta.
Entrevista com a família – esclarecer a extensão do problema, o comprometimento funcional do paciente, os riscos existentes e dados de episódios prévios
Principais dificuldades:
Não adesão ao tratamento medicamentoso.
Falta de crítica.
Falta de suporte familiar e social.
Desorganização.
O Paciente Psicótico
Agitação psicomotora:
Atitudes alucinatórias - inquietação;
Passíveis agressões:
Geralmente mais voltadas aos familiares.
Geralmente para se defender (delírio).
O Paciente Violento
Pacientes
podem estar violentos por muitas
causas e razões...
↓
Tentar
determinar a causa
(relação direta com o contexto em que se expressou) ↓
Tratamento
Situações mais comuns:
Transtornos
mentais orgânicos:
delirium
intoxicação/abstinência de drogas.
O Paciente Violento
Transtornos cerebrais: epilepsia, alterações dos lobos frontal e temporal.
Transtorno de personalidade:
Transtornos psicóticos
Comportamento violento:
História de consumo de álcool ou drogas excessivos.
O próprio comportamento do paciente durante a consulta. O Paciente Violento
História de atos violentos (com detenções legais ou atividade criminosa).
História de abuso na infância.
Baixa tolerância a frustações, baixa