Bio aqu tica relat rio - algas
Departamento de Engenharia de Pesca
Biologia Aquática I
Relatório Analise Macroscópica e Microscópica para caracterização de algas
Otavio Alves
Eduardo Cavalcante
Bruno Wendel
Dezembro/2013
Introdução
As algas compreendem vários grupos de seres vivos aquáticos e autotróficos, ou seja, que produzem a energia necessária ao seu metabolismo através da fotossíntese. A maior parte das espécies de algas é unicelular e, mesmo as mais complexas – algumas com tecidos diferenciados – não possuem raízes, caules ou folhas verdadeiras. As algas estão envolvidas num grupo bastante diverso de organismos fotossintetizantes, variando desde uma simples célula microscópica até estruturas complexas multicelulares atingindo vários metros de comprimento. As estruturas celulares, o arranjo celular originado os corpos multicelulares ou talo, além de seus pigmentos fotossintéticos variam grandemente entre as espécies de algas. As algas possuem uma complexidade estrutural variado desde estruturas semelhantes a bactérias (algas azuis) ate as plantas superiores (algas pardas). Tradicionalmente o estudo das algas é denominado de Ficologia (do grego phykos = algas) que engloba os organismos fotossintéticos que não são briófitas e plantas superiores. As algas também são conhecidas como talófitas, que significa ausência de raízes, caules e folhas. Taxonomia é a classificação, identificação e agrupamento de organismos em um sistema formal, de maneira que se possa classificar exatamente um organismo o qual está sendo objeto de estudo. É baseada nos dados de anatomia, morfologia, genética, comportamento, ecologia, fisiologia entre outros aspectos. As algas são geralmente divididas inicialmente em Divisões ou Filos. Essa classificação ou divisão vária muito entre os ficologistas e são baseadas nas diferenças presentes nas diversas espécies de algas, levantando em consideração principalmente os aspectos: Pigmentos fotossintéticos, polissacarídeos de