bilu
Ain
da q ue p ossa m os e n c ont r a r muitos e q uí v oco s em determ ina d o p e nsam e nto
,
não p odem o s nos esquece r q ue o m e s m o c umpri a u m a f unção no tem po e e s paço n o qual fo i p ro d u z i do.
C
o nh e c e r primeiro é a m e lh o r m a neira de te c er c r ít ic as c o er e nt e s, mes mo p o r que
,
a qu e le s que desc o nhec e m as id é ias de Co m te, s om e n t e tend o l i d o c om e nt a ristas do a u to r , fa t a l men t e comete m um
“pecado”
e p i s tem o ló g ic
o.
Com c e rta fr e q üê n c ia muit o s trabalhos q u e di z e m ter por ei x o de sua pesquisa a c iênc ia da h istória, a c a ba m p or “p o s itiva r” s ua aná l is e
.
O ob j eti v o deste texto é e n te n d e r o p e nsam e nto de
C
o mte , seu co n te x to e p r inc ip ai s c o n ce i tos. P o r fi m, será fei ta um a a n ál i se b re ve d a i nfluência do p o s it iv ismo n a e d ucaç ã o b ra si le ira.
Noss
o i ntui t o, n o en ta n to
,
não é o