Big Data
O Big Data está em evidência no mercado devido a sua capacidade de fornecer dados e ajudar os executivos a tomar decisões estratégicas. Nunca as marcas tiveram à disposição uma base tão grande de informações e tanto acesso a indicadores do negócio e do comportamento dos consumidores como atualmente. Os computadores de lojas e hotéis e as transações de cartões de crédito, por exemplo, emitem diariamente infinitos números para os detentores dessas máquinas. Tudo isso, no entanto, não basta para se alcançar o sucesso.
Ao contar com essa montanha de dados à disposição, o empresário pode pensar que conhece perfeitamente quase tudo sobre a vida de seus consumidores. A realidade, entretanto, está longe disso. Grande parte das companhias, autoridades e instituições públicas não sabem quem são os seus clientes. As informações obtidas são acumuladas e raramente trabalhadas de forma inteligente.
Os desafios impostos pelo Big Data aos negócios residem no fato de ele apresentar só números e não o motivo da aquisição de determinado produto. “O Big Data é uma condição necessária, mas não suficiente para entender a cabeça do consumidor. O serviço não te mostra a sequência de comportamento do cliente, a razão pela qual comprou a mercadoria e o que pretende adquirir posteriormente. Ele mostra o passado. Se as empresas continuarem olhando para o público pelo espelho retrovisor elas não saberão qual será o próximo passo”, diz Jaime Troiano, CEO do Grupo Troiano de Branding, em entrevista à TV Mundo do Marketing.
Maneira ideal de trabalhar com esses dados
Apesar dos dados reunidos pelo Big Data, a forma como essas informações são aplicadas às estratégias do negócio ainda estão em construção e não apresentam resultados extraordinários. As dificuldades se devem ao fato de o recurso tecnológico não indicar a qualquer varejista se uma avó está comprando um presente de aniversário para seu neto, filha ou para si própria.
Os profissionais que estão capitaneado estas