benganasuaboca
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Reféns do medo Ok! “O homem é lobo do próprio homem” (vírgula) afirmou Thomas Hobbes. Nessa perspectiva, a humanidade prejudica seu semelhante. A prática de bullying – mal do século XXI
– traz a tona (à tona) consequências de uma sociedade egoísta. O seu combate, por isso, vem de encontro com (Ao encontro de. De encontro = contra) uma convivência altruísta. Ok, tese clara. Mantenha essa estrutura.
Nos desenhos animados, o valentão da escola sempre roubava o lanche dos outros colegas. Dessa forma, as crianças cresceram olhando para esse tipo de atitude. Ou seja, o bullying sempre existiu. Contudo, a frequência com que vem sendo praticado ultimamente aumentou (Assim como o foco midiático nessa prática. Sempre existiu, mas só foi nomeado agora). Retratado como doença da sociedade tecnológica, ele é uma agressão física ou psicológica entre duas ou mais pessoas. Acontece em qualquer ambiente, no trabalho, na universidade, com amigos, não obstante, é mais explicito no espaço escolar. Os agressores fazem-se valer de sua força com os mais frágeis e usam desse recurso para, então, beneficiarse (repita o hífen). Cópias de provas, chantagem em partidas de futebol ou humilhações públicas são exemplos. Logo, ameaças de violência e atitudes brutas atormentam os acometidos, os quais cedem a essa intimidação. Bom! Problematiza com propriedade.
Entretanto, é conveniente que essa prática seja apaziguada, uma vez que ela implica a concretização de um meio menos egocêntrico. Nesse sentido, as crianças precisam procurar ajuda dos pais, os quais podem conduzi-los a profissionais especializados, psicólogos, a saber
(“a saber” vai antes de psicólogos. É como se fosse um “por exemplo”). O trabalho desses é importante para minimizar traumas e evitar que problemas graves de relacionamento possam surgir. Em alguns casos, a troca de ambiente surge como possibilidade; todavia, se não houver acompanhamento outro tipo de agressão poderá voltar. Além