Behaviorismo
Esta teoria teve início em 1913, com um manifesto criado por John B. Watson, nele o autor defende que a psicologia não deveria estudar processos internos da mente, mas sim o comportamento, pois este é visível e, portanto, e possível a observação pelo meio quye ele esta agindo. Nesta época vigorava o modelo behaviorista de S-R, ou seja, de resposta a um estímulo, motor gerador do comportamento humano. Watson é conhecido como o pai do Behaviorismo Clássico, que crê ser possível prever e controlar toda a conduta humana, com base no estudo do meio em que o indivíduo vive e nas teorias do russo Ivan Pavlov sobre o condicionamento.
Assim, qualquer modificação orgânica resultante de um estímulo do meio-ambiente pode provocar as manifestações do comportamento, principalmente mudanças no sistema glandular e também no motor ( um exemplo claro seria salivar quando esta faminto e ver comida em seguida ). Mas nem toda conduta individual pode ser detectada seguindo-se esse modelo teórico, daí a geração de outras teses criada pelo Eduard C. Tolman, que propõe o Neobehaviorismo Mediacional que na sua teoria defende que, o organismo trabalha como mediador entre o estímulo e a resposta, ou seja, ele atravessa etapas que Tolman denomina de variáveis intervenientes - elos conectivos entre estímulos e respostas -, estas sim consideradas ações internas, conhecidas como gestalt-sinais.
Esta linha de pensamento conduz a uma tese sobre o sistema de aprendizagem, apoiada sobre mapas cognitivos –interações estímulo-estímulo – gerados