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Uma comparação com diversos pensadores filosóficos e psicólogos é realizada com o intuito de buscar respostas e de poder entender o porquê de tais comportamentos dos adolescentes, um pensamento abrange o outro e desta forma nos faz chegar mais perto da nossa resposta.
Na parte da identidade e narrativa abrange que no campo da psicologia noções como as de SELF, identidade e subjetividade remetem-nos a modelos teóricos voltados à totalidade da pessoa, e não a comportamentos ou funções mentais isoladas. “O SELF” pode ser definido como o sistema integrado da cultura pessoal constituída segundo as sugestões sociais que incidem sobre seu estilo idiossincrático.
Os estudos captam que a visão de que a linguagem tem um papel central e uma expressão de identidade.
Cada pessoa passa por um ciclo de desenvolvimento por mudanças profundas, para Habermas (1991) e para Chandler (2000) o paradoxo entre continuidade na linha do tempo é um ponto crucial.
“O processo de formação da identidade é uma influencia por processos de tipo dialéticos que envolva incompatibilidade.”
Bamberg (1997) analisou três quesitos sobre os estudos e desenvolvimento da narrativa em crianças. Os critérios analisados são a reflexão do adolescente e seus comportamentos. Muito importante relatar “A obra de Stanley Hall (1904)” que aborda a emotividade e estresse aumentados, no que acontecem expressões exacerbadas, irritação, excitação, depressão. Este estudo da muita importância para os pensamentos de alguns filósofos e psicólogos que marcaram muito a humanidade tais como: Aristóteles, Rousseau, Hall.
O filósofo grego acusava os jovens de serem apaixonados de se deixarem arrebatar por impulsos. Rousseau identificava grande instabilidade e conflito, mudanças de temperamento, a descrição da passagem da infância para a adolescência.
O campo da