Bases filosóficas, sociológicas e antrampológicas da contemporaneidade

A atual realidade da Gestão Escolar Brasileira.
São muitos os problemas que estão presentes na educação brasileira, especialmente na educação pública. São diversos os fatores que proporcionam resultados negativos.

Esse fato é resultado direto do que acontece na estrutura educacional brasileira, pois praticamente todos os que atuam na educação recebem baixos salários, professores frustrados que não exercem com profissionalismo ou também esbarram nas dificuldades diárias da realidade escolar, além dos pais que não participam na educação dos filhos, entre muitos outros agravantes.

As avaliações implantadas pelo governo para avaliar a educação brasileira apresentam números desanimadores, isso se tornou uma situação insustentável que não pode continuar.
A escola deve ser um atrativo para o aluno, fazê-lo conhecer o real valor que uma educação de qualidade agrega para sua formação e sua vida. O papel do aluno é valorizar o espaço escolar, participar ativamente do ensino aprendizagem, trazer para a sala de aula suas experiências e conhecimentos, pois na atualidade o professor deixa de ser o detentor do saber e passou a assumir o papel de facilitador e mediador do conhecimento.

Numa nação democrática, pautada nos princípios de liberdade de expressão, espera-se um envolvimento maior dos seus cidadãos com as questões mais relevantes do convívio social. Pensar a escola e suas formas de gestão diz respeito a estas questões, onde a comunidade escolar não pode ficar alheia aos acontecimentos no interior da escola, deve estar em sintonia ao contexto externo, pois ela não se encontra isolada, mas é acima de tudo um lugar para se ampliar as relações com o mundo e com a vida.

De acordo com Paulo Freire em seu livro Pedagogia da Autonomia (1996) fica claro que não podemos cruzar os braços e justiçar o ato, por conta do descaso pela educação pública e sim procurar meios alternativos para mudar esse quadro em que a educação se encontra. Sabemos que não existe um único culpado,