Barragem de rejetos
DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE MINAS
Tratamento de Minérios
Disposição de Rejeitos do Tratamento de Minérios
Alunos: Luísa Mourão Coelho Luísa Oliveira Lamas Marco Túlio Arthuso Teixeira Murilo Dias Correa Renata Pacheco de Lima
Professor: George Eduardo Sales Valadão
INTRODUÇÃO
Como se sabe, as operações de tratamento de minérios, principalmente a concentração, geram enormes quantidades de rejeitos. Como exemplo, considere uma concentração de cobre que gera um concentrado de 30% de Cu, a partir de uma alimentação de 0,8% Cu, com uma recuperação metalúrgica de 93%. Com esses valores calcula-se o rendimento ponderal da operação C/F = 2,48% e, assim, a relação entre a massa do rejeito e da alimentação perfaz 97,52%. Em outras palavras, praticamente todo minério lavrado, depois de extraída uma pequena massa de concentrado, transforma-se em rejeito, gerando uma enorme quantidade de sólidos finamente fragmentados, que constitui um problema ambiental, além de enorme risco se mal estocado, pois pode se mover bruscamente, destruindo tudo que encontra pela frente Com o crescimento do porte das minerações, cresceu paralelamente o problema da disposição de rejeitos, chamando a atenção de engenheiros e cientistas para estudar o problema visando proteção ambiental e minimização de riscos de ruptura Conforme dito, os rejeitos são produtos do processamento mineral e consistem, especialmente, em rochas finamente cominuídas. A disposição desses rejeitos certamente implica em aumento de custos da produção e, por conseqüência, o objetivo das minerações é guardar os rejeitos da maneira mais barata possível.
REGULAMENTAÇÃO
Devido aos riscos ambientais, sociais e econômicos que a disposição de rejeitos de uma mina ou usina de beneficiamento trás, o projeto, a implantação e a manutenção de uma barragem de rejeitos são regulamentados pela 19ª Norma Reguladora de Mineração.
De maneira mais simples alguns