banco de dados
Até o dia 08/03 às 17:00 no 28horas.
Uma característica bastante importante que devemos possuir quando iniciamos a modelagem de bancos de dados é a capacidade de perceber, da realidade que deseja-se obter uma representação dos dados, quais são as principais informações que devemos manter armazenadas. Ou seja, duas grandes vantagens de um bom projetista de banco de dados são as suas capacidades de visão e de questionamento.
Sendo assim, antes de iniciarmos com os formalismos e as regras para construção de modelos, vamos aguçar estas duas características em cada um de vocês.
Para isso, vamos partir de uma realidade específica, por exemplo, a realidade do mundo acadêmico de uma universidade, podemos imaginar a própria UniCarioca. Na UniCarioca, vamos considerar como objetos importantes desta realidade os seguintes elementos: alunos, professores, cursos, turmas, disciplinas, salas, coordenadores, semestre letivo. Cada um destes objetos possuem informações próprias, como número de matrícula, nome do aluno, código do curso, ementa da disciplina, entre vários outros (vocês terão a liberdade de imaginá-los e ter a certeza de que cada informação imaginada é própria apenas do objeto específico. Por exemplo, a informação nota não faz parte específica da disciplina nem do aluno, mas sim de uma associação entre um aluno com uma disciplina. Tentem perceber quando estas informações ocorrerem, elas também são importantes.
Dadas as explicações iniciais, peço a cada grupo de 3 alunos que elaborem uma lista de 50 perguntas que serão respondidas com informações envolvendo os objetos acima citados (no mínimo dois objetos devem estar envolvidos na pergunta). Por exemplo: Quais alunos estão fazendo a disciplina Algoritmos com o professor Manuel? Quais turmas estão alocadas na sala 308 na terça-feira? Atenção: as perguntas não podem se repetir - por exemplo, não vale perguntar: Quais turmas estão