BANCO DE DADOS RELACIONAL E ORIENTADO A OBJETOS
SUMARIO
1 INTRODUÇÃO 6
2 DESENVOLVIMENTO 7
2.1 Banco de Dados Orientado ao Objeto 7
2.1.1 Aplicações de SGBDOO 7
2.1.2 Diferença entre BDOO (Banco de Dados Orientado ao Objeto) e BDR (Banco de Dados Relacional) 7
2.2 ORM (Object Relational Mapper) Mapeamento objeto relacional 8
2.2.1 Como desenvolver utilizando o modelo orientado a objetos com um banco de dados relacional 9
2.2.2 O que e ORM e para que e utilizado 9
2.2.3 Banco de Dados OO no mercado 10
2.2.4 Vantagens e desvantagens de usar uma ferramenta ORM 10
3 CONCLUSÃO 12
4 REFERÊNCIAS 13
1 INTRODUÇÃO
Nos últimos anos, a procura por ferramentas que facilitem a integração entre o mundo orientado a objetos e o mundo relacional está cada vez mais crescente. Ferramentas de mapeamento objeto / relacional (O/R) nada mais são do que um "tradutor" entre duas linguagens diferentes. Como em todas as traduções, algumas sutilezas da língua acabam sendo perdidas ou utilizam-se muito mais palavras para expressar um conceito que é relativamente simples na língua de origem. No mapeamento O/R não é diferente, acaba-se perdendo uma série de recursos da programação OO, ou tem que escrever muito mais código para simular no banco de dados relacional, algo simples na linguagem.
2 DESENVOLVIMENTO
2.1 Banco de Dados Orientado ao Objeto
A origem do desenvolvimento dos Sistemas de Gerenciamento de Banco de Dados Orientado ao Objeto (SGBDOO) partir a ideia de modelos de dados tradicionais e de linguagens de programação orientada a objeto.
No SGBDOO, a noção de objeto é usada no nível lógico e possui características não encontradas nas linguagens de programação tradicionais, como operadores de manipulação de estruturas, gerenciamento de armazenamento, tratamento de integridade e persistência dos dados.
Os modelos de dados orientados a