Banco de dados google
Contudo, o que você não percebe é que por trás desse processo simples existe uma grande necessidade de recursos sendo consumidos. No exato momento em que você faz as suas buscas, milhões de outras pessoas em todo o planeta também estão fazendo o mesmo. Então, como é que não acontece uma pane no sistema e o site permanece no ar, apesar do tráfego de dados cada vez maior a que é submetido?
(Fonte da imagem: Ars Technica)
Aguentando tudo
O sistema de armazenamento de backups do motor de busca precisa ser capaz de atender a milhões de requisições simultaneamente. Além disso, o tamanho do espaço precisa crescer continuamente para acomodar as novas páginas da web. No total, esses processos co nsomem mais de 20 petabytes por dia.
A mesma situação vale para outros gigantes da rede mundial, como o Facebook e a Amazon. Apesar das arquiteturas tradicionais mais eficientes existentes, ainda há o risco de que um número expressivo de internautas acessando um determinado serviço ao mesmo tempo gere um gargalo no desempenho do fluxo de dados.
Milhões de acessos simulatâneos. (Fonte da imagem: Reprodução/Google)
Para conseguir dar vazão a uma quantidade de dados em constante crescimento, empresas como Google, Microsoft e Facebook adotaram um tipo diferente de solução de armazenamento: trata -se de um sistema de arquivos distribuídos tendo como parâmetro um objeto -base de armazenamento.
Em outras palavras, a arquitetura de nuvens das grandes empresas separa os metadados (dados referentes a um con teúdo específico) a partir do conteúdo em si. Ou seja, ao acessar uma foto, por exemplo, você tem acesso