Bahamas
Historia: O arquipélago de Bahamas (nome derivado do espanhol bajamar, "maré baixa"), foi habitado por índios aruaques antes da chegada de Cristóvão Colombo, em 1492. Ocupadas por ingleses desde o século XVI, as Bahamas serviram de refúgio a piratas. A lavoura de algodão entra em declínio com o fim da escravidão (escravatura, em português europeu), em 1834. Após a Segunda Guerra Mundial, cresce o turismo no país.
Economia: Nas Bahamas o turismo e a indústria pesqueira são extremamente relevantes para a economia havendo minerais como sal, e aragonita em seu território. A produção agrícola destina-se ao consumo local (milho, trigo, frutas) e à exportação (cana-de-açúcar, bananas, algodão, sisal e verduras). A exploração florestal abastece de madeira a construção. A pesca de vários tipos de peixes é importante receita para algumas ilhas. A indústria é pouco desenvolvida. A produção de cimento, sal, rum e outras bebidas se complementam com o refino de petróleo. O turismo é a principal fonte de renda: por sua beleza, ótimo clima, intercâmbio facilitado, e outros.
Dança: A música das Bahamas é um mix de ritmos afros e calipso.
Culinária: Por ser um destino internacional que atrai turistas de qualquer parte do mundo, a Bahamas tem o privilégio de poder oferecer diferentes tipos de cozinha, já seja americana, grega, francesa, italiana, caribenha, mediterrânea, chinesa e, sobretudo, a cozinha regional das ilhas.
As misturas raciais dos mestiços, africanos, americanos e britânicos deram lugar às manifestações culturais que têm se transformado em parte da cultura das Bahamas.
Moeda: A moeda local é o dólar das Bahamas, por questões de segurança, a troca de moeda deve ser feita de preferência nas raras casas de câmbio.
Curiosidades: O significado das cores da bandeira de Bahamas representa o seguinte:
Ouro - as areias da nação
Azul - as águas que cercam as Bahamas
Preto - o triângulo preto representa à unidade.
À bandeira