Bactérias
- No entanto, parecem ter evoluído a partir de uma bactéria e ter adquirido algumas características dos eucariontes (ver quadro com a comparação dos três domínios, no ficheiro “Diversidade”)
- São encontradas em ambientes inóspitos, como pântanos, fundo de oceanos, salinas, vulcões e fontes ácidas.
- Ao contrário das bactérias, as arquebactérias não possuem uma parede celular de peptidoglicano.
- Possuem uma membrana celular com lípidos compostos de uma associação de gliceroléter, enquanto que a das bactérias e dos eucariotas são compostas de glicerol-éster.
- O flagelo das arquebactérias é diferente em composição (diferentes flagelinas) e desenvolvimento (mais fino) do flagelo das bactérias
As arquebactérias são semelhantes às bactérias por exemplo na ausência de um núcleo celular diferenciado, e semelhantes aos eucariotas, por exemplo no modo de transcrição do DNA e da síntese proteica (ver quadro com a comparação dos três domínios, no ficheiro “Diversidade). Mas os aspectos diferenciadores mais importantes residem no seu metabolismo.
Exemplos:
Metanogénicas: bactérias anaeróbias obrigatórias, produzem energia através da conversão de H2 e CO2 em gás metano (CH4) (pantânos e rúmen de ruminantes).
Halófilas extremas: Halobacteria – em águas muito salinas (17 a 23% de sal), geram ATP a partir da luz, através de uma proteína de membrana, a bacteriorrodopsina.
Termoacidófilas: bactérias que vivem em ambientes extremamente ácidos (pH inferior a 2) e com valores de temperaturas extremamente elevados (até 110 °C ) (fontes termais ácidas).
Eubactérias
- Onde se incluem a maior parte das bactérias. Encontram-se na água, no solo e noutros organismos vivos.
- São classificadas com base: na forma, no agrupamento celular e no tipo de respiração.
Em contraste, com o que acontece em animais e plantas superiores em que o conteúdo em G+C (Guanina +Citosina) do DNA varia de 30 a 50%, o conteúdo em G+C de