Bacharel
(ADMINISTRAÇÃO)
MICROECONOMIA II
PROF. CLAUDIO GOMES DA SILVA JUNIOR
PRÉVIA:
“OLIGOPÓLIO” e “COMPETIÇÃO MONOPOLÍSTICCAPÍTULO 16: “OLIGOPÓLIO”.
O mercado oligopolista é definido pelo pequeno número de vendedores no mercado, estes, sendo independentes, pois as ações de qualquer vendedor têm um grande impacto sobre os lucros dos outros. Podemos perceber que os vendedores desse mercado se beneficiam com a cooperação, e agem como se fossem monopolistas, entretanto os incentivos à ação de maximizar os lucros impedem que atinjam os resultados do monopólio. Desse mono, há sempre tensões entre a cooperação e o interesse próprio. O consenso de um preço comum fica cada vez mais difícil na medida em que o mercado oligopólio aumenta. Quando um vendedor se depara com a decisão de vender mais, ele enfrenta o efeito preço e o efeito quantidade. De acordo com o efeito preço, o vendedor se preocupa com os lucros na medida em que agora com o aumento da quantidade ofertada o preço tende a cair, diminuindo seus lucros. Com o efeito quantidade ele leva em consideração que o preço é maior do que o seu custo marginal, e conclui que é vantajoso aumentar a quantidade de ofertas de seus produtos/serviços. No mercado oligopolista não é raro de se encontrar formação acordos entre empresas (conluio) e cartéis ( grupo de empresas que encontram um consenso em relação ao nível se produção e quantidade produzida para cada membro). O equilíbrio deste mercado é dado na medido em que cada oligopolista aumenta a sua produção para capturar mais mercado, com isso o preço cai, tendo assim uma quantidade ofertado maior do que a monopolista, com menores lucro. Nestes tipos de acordos, os membros não deixam o preço cair até o custo marginal, dando a consciência que aumentar A quantidade ofertada acima do acordo reduzirá seu lucro. Tendo assim o chamado Equilíbrio de Nash. Para que tal acordo não