BAC 001 Resenha A crise epistemol gica da ci ncia

720 palavras 3 páginas
UNIVERSIDADE FEDERAL DE ITAJUBÁ

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A EPISTEMOLOGIA NO SÉCULO XX: a visão de Popper, Kuhn, Lakatos, Feyerabend e Bachelard

itaJUBÁ
2014

A EPISTEMOLOGIA NO SÉCULO XX: a visão de Popper, Kuhn, Lakatos, Feyerabend e Bachelard

GERMANO, M, G. A crise epistemológica: os primeiros recuos. In: Uma nova ciência para um novo senso comum. Campina Grande: EDUEPB, 2011, p. 147-161.

Neste trecho estudado, Germano fala sobre os pensamentos de filósofos do século XX, que questionaram a verdade de enunciados universais recuando em relação à epistemologia. O primeiro pensador estudado é Karl Popper, um austríaco que se opõe ao ideal do positivismo lógico, caracterizado pela unificação da ciência, pela explicação hipotético-dedutiva e pela utilização da linguagem matemática (p. 147).
Popper reconhece o conhecimento científico como algo provisório e defende o falsificacionismo, método que consiste em verificar se a tese resiste a críticas e, assim, sendo validado por provas empíricas, em sentido negativo. Ele seleciona o melhor sistema por comparação, contestando os dois em cheque. O racionalismo crítico do austríaco baseia-se em sempre tentar buscar uma verdade absoluta e inalcançável como ideia reguladora.
Após explanar as ideias de Popper, Germano mostra a teoria de Thomas Kuhn, um estadunidense que divergiu com o austríaco. Kuhn, apesar de também criticar o empirismo indutivista e reconhecer a ciência com o caráter construtivo e processual, possui uma teoria que define a ciência como algo dividido em períodos cíclicos. Primeiro, se teria um paradigma sobre determinado assunto que a comunidade científica aceita, sustentando aquele conhecimento como algo verídico e possível de ser estudado, desta forma, o recuo da crítica permitiria o nascimento de uma ciência. Este seria o período da ciência normal. Apenas em momentos de crise, uma teoria viria a ser descartada e uma nova visão nasceria, surgindo os as revoluções científicas.
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