b32 chair breuer

Marcel Breuer projetado esta cadeira do ano após os designers Mart Stam e Ludwig Mies van der Rohe introduziu seus projetos em balanço ao público em 1927, embora, aparentemente, não foi fabricado até cerca de 1930. Era um projeto inovador em vários aspectos. Breuer quebrou uma convenção que ele mesmo havia introduzido: o uso de uma estrutura tubular de aço contínua por trás das costas. Neste projeto ele ligado à estrutura de um assento e encosto de madeira e cana. Isso resultou em um projeto mais complexo, mais interessante, em que as texturas dos materiais naturais contrastava acentuadamente com a estrutura de aço brilhante. A utilização de cana teria sido, para os contemporâneos, uma alusão inconfundível até ao século XIX mobiliário bentwood, feita pela empresa de Thonet, que tinha gostado renovada popularidade entre arquitetos modernistas.

Como resultado de uma complexa série de ações judiciais impetradas por Anton Lorenz, o homem que havia assumido a empresa Standard-Mobel incipiente em 1928, Breuer foi negado o direito de reivindicar a B32 como o seu próprio design. Isso aconteceu porque, em 1929, após a venda da Standard-Mobel à empresa Thonet, Lorenz obtido a partir de Stam os direitos à cadeira em balanço de Stam. Armado com esta, Lorenz processou Thonet, afirmando que eles eram, por fabricação de qualquer cadeira cantilever, violando seus direitos de patente. Desanimado tanto pelas ações de Lorenz (referindo-se a ele como "um bandido patente») e por ser arrastado para dentro do campo, Breuer desistiu de concepção em aço tubular. Quando o tribunal finalmente proferiu a sua decisão em 1932, Lorenz - como proprietário da licença para produzir cantilever patenteada da Stam - legalmente obtido o direito exclusivo de fabricar todas as cadeiras retilíneas com apenas duas pernas, incluindo a B32. Portanto, o nome de Stam substituído Breuer nos catálogos Thonet. No entanto, o presidente ainda era geralmente publicados em publicações contemporâneas e do pós-guerra