AVALIAÇÃO DA IMPORTÂNCIA DO RESPEITO AO CADÁVER DESCONHECIDO NA FORMAÇÃO DE ESTUDANTES NO ESTUDO DA ANATOMIA HUMANA
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AVALIAÇÃO DA IMPORTÂNCIA DO RESPEITO AO CADÁVER DESCONHECIDO NA FORMAÇÃO DE ESTUDANTES NO ESTUDO DA ANATOMIA HUMANAAutores: ROJAS, Patrícia Karline¹*; PEREIRA, João Gabriel Damasceno¹; CARVALHO, Lucas Costa¹; COSTA, João Batista Lopes¹; ACCIOLY FILHO, Marcos André Araújo¹; Batista, Gabriela Loiola Ponte¹; SCAFURI, Ariel Gustavo². ¹Acadêmicos do curso de Bacharelado em Medicina da Universidade Federal do Ceará. ²Orientador da Liga de Anatomia e Cirurgia da UFC.
INTRODUÇÃO:
Embora o estudo da Anatomia represente o estudo do cenário no qual ocorrem os eventos da vida, a utilização do cadáver tornou-se uma ferramenta indispensável que nos permite ter real noção daquilo que encontraremos no estudo em vivo, e demonstra uma fundamental importância deste para possibilitar o conhecimento acerca das estruturas do ser humano.
OBJETIVOS:
O presente estudo visa avaliar se, no decorrer da disciplina de Anatomia Humana, existe alguma abordagem sobre o respeito ao cadáver desconhecido, assim como se as atitudes dos alunos durante as aulas práticas demonstram conhecimento sobre a importância deste para as suas formações.
METODOS:
O método de escolha é a utilização de questionários de opinião com questões de múltipla escolha, respondidos por 131 alunos do curso de Medicina, abordando o respeito ao cadáver e as atitudes dos próprios alunos durante as aulas práticas. O esquema de amostragem empregado foi o não-probabilístico por conveniência, sendo os dados analisados através de estatística descritiva, mediante distribuição de frequências.
RESULTADOS:
Dos 131 entrevistados, 50 (38,1%) relataram que o professor enfatizou bem o tema, 22 (16,8%) relataram que o professor falou algumas vezes, 43 (32,8%) relataram que o professor apenas citou o tema e 16 (12,2%) relataram que o tema nunca foi abordado pelo professor. Quanto às atitudes dos colegas, 41 (31,3%) afirmaram ser de respeito, 63 (48,1%) afirmaram ser de indiferença, 9 (6,9%) afirmaram ser de deboche e 19 (14,5%)