Avaliar para formar
“ Professores acreditam que ter seu trabalho encaminhado é fundamental, desde que a avaliação seja processual e leve em conta diversas perspectivas.” Camila Ploennes
A atitude da diretora Elaine Marini, do colégio militar da Zona Leste de São Paulo de percorrer os corredores da escola, ouvindo professores e alunos em sala de aula, é de extrema importância além de estar dentro da lei correspondente a Lei de Diretrizes e bases. Quando a diretora disse “quero assistir a essa aula” para uma professora de biologia, está no artigo 12 da LDB, a autonomia escolar para a escolha dos métodos de avaliação docente. Diz o texto: “ é do estabelecimento de ensino o dever ou administrar seu pessoal e zelar pelo cumprimento do plano de trabalho de cada docente, respeitando as normas comuns e as do seu sistema de ensino. Então esta é uma forma de aferição do desempenho do trabalho de seus professores.
O sistema avaliativo de escolas públicas e particulares é: observação na sala, auto avaliação, organização de aulas como medida de eficácia. Escolas que não utilizam nenhuma ferramenta avaliativa desmotivam os profissionais.
CONSTRUÇÃO COLETIVA
Ao assinar o contrato, os professores já ficam sabendo sobre o processo avaliativo da diretora Elaine; Conforme Elaine: “É um modo de mostrar ao professor o espaço aberto para o diálogo com a direção. A professora Viviane se mostra motivada com a avaliação e procura sempre se preparar, pesquisar e inovar.
AMBITO PÚBLICO
Conforme a professora Suelen Girottetrabalhar em uma escola onde o processo avaliativo é parecido, onde a avaliação tem um feedback constante que à ajuda neste emprego. Conforme a diretora Gabriela Lian Branco Martins, que adota a observação de aulas como subsídios para reuniões e conselhos, explica que cursos e leituras são meios formais de avaliar na instituição. Conforme a diretora