avalextra2013-2junho13

351 palavras 2 páginas
Uma cultura de segurança total pode ser uma realidade; Porém distante, bem depois da consciência de muitos, mas não de todos, que vai além de estatísticas e uma séries de obrigações aplicáveis por normas, leis, profissionais envolvidos e etc.
Um dia, há de se ter em mente, que além de regras e números, estamos lidando com seres bem complexos, que cada um tem suas crenças, culturas, traços de personalidade com todas as verdades e mentiras, com tudo que já viveu e vive...
Sendo observado todas estas diferenças e suas causas, vejo que a questão vai muito mais além das atuais aplicações e conquistas (muito bem vindas). Contudo, apesar de todos esses avanços se comparado o Brasil com o Canadá onde o trabalhador usa seus EPIs (como quem escova os dentes) e não por obrigação, mas por questões totalmente comportamental, estamos anos luz de distancia.
De acordo com a minha própria natureza, vejo um futuro de novidades. Porque vejo em meus colegas de curso, que podemos fazer a diferença e contribuir com o desenvolvimento da inimaginável cultura de segurança total, mas muito mais eficiente e consciente. Podemos sim, fazer a diferença, mesmo que esta se arraste por décadas. Espero até a conclusão deste curso, compilar minhas técnicas, meus sentidos e muita luta, para mais esta conquista.
Algo me acorre como a preocupação da saúde mental do trabalhador. Seria utopia pensar em psicólogos, assistentes sociais, terapeutas, fisioterapeutas e até professores de educação física, fazendo parte de um novo organismo ligado ao SESMIT, para que a mudança venha de dentro pra fora (corpo são, mente sã, natureza pacífica) promovendo assim a autoestima, confiança e prazer. Há de se ter a audácia necessária, para lidar com esta peleja, onde o enfrentamento é desigual se levarmos em conta os percalços políticos, econômicos e burocráticos. Quem sabe, esta nova leva de profissionais possa ser a ponta de um novo sentido para um novo caminho. Estarei lá pra conferir!

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