Auxiliares De Marcha1 1
Marcha
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Índice
Introdução
3
O que é a marcha?
Auxiliares de marcha
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4
7
Bengala
9
Andarilho
23
Muletas
32
Cadeira de rodas
49
Conclusão
62
Introdução
Durante o nosso trabalho, realizado no âmbito da disciplina de HSCG, cujo o tema é auxiliares de marcha, pretendemos abordar as muletas, bengalas, cadeiras de rodas e andarilhos.
Temos o objetivo de conhecer melhor cada auxiliar de marcha, demonstrando a importância e a necessidade destes para quem mais necessita, como utilizar cada auxiliar e como escolher o mais adequado ao doente.
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O que é a marcha?
A marcha tem imensas definições, como por exemplo:
“A marcha é uma actividade complexa que envolve o sistema nervoso central e periférico, e todo o sistema musculo esquelético.”
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Cynthia Norkin, 1993
“Marcha ou deambulação é um tipo de locomoção
(locus e movere) de padrão bípede gerado pelo sistema sensório-motor.” Marcelo Saad, 1997
“A locomoção bípede, ou marcha, é uma tarefa funcional que exige interacções complexas e coordenação entre muitas das principais articulações do corpo, especialmente da extremidade inferior.”
Ann Barr e Sherry Backus, 2003
5
Andar sobre os dois membros inferiores.
Marcha
A marcha é considerada um ciclo, na qual é constituída por duas fases:
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Fase de apoio;
Fase de balanço.
Auxiliares de marcha
Os auxiliares de marcha são normalmente utilizados devido a uma alteração do ciclo da marcha, pode estar relacionado ao facto do doente ter uma incapacidade em apoiar o peso
(devido a lesões), falta de equilíbrio, entre outras situações. A finalidade do uso de auxiliares de marcha é reduzir a carga nos membros inferiores.
Ao ser prescrito qualquer auxiliar de marcha deve-se ter em atenção a situação clínica, a idade, o grau de dependência, a mobilidade, a
7força muscular na parte superior.
Em alguns casos é necessário, efetuar fortalecimento muscular nos membros superiores, para permitir o uso