Automação paradeficientes fisicos

2498 palavras 10 páginas
IFESP CAMPUS CUBATÃO
DISCIPLINA THS
PROFESSORA MATILDE QUINTAIROS
ALUNO HAILSON SAVI SAI 171

AUTOMATIZAÇÃO PARA DEFICIENTES
Foi-se o tempo em que perder uma parte do corpo significava total dependência de outras pessoas para a realização de qualquer atividade. Hoje as próteses chegaram a um nível de sofisticação capaz de superar quase todas as barreiras impostas aos deficientes físicos. Até um olho biônico está sendo desenvolvido nos Estados Unidos e, quem sabe, poderá em futuro bem próximo devolver a visão a milhares de portadores de deficiências visuais. “No caso de membros superiores (braços e mãos), o que há de mais recente no mercado são as próteses mioelétricas, com sensores comandados pela contração da musculatura do coto (a parte amputada)”, explica o fi- sioterapeuta José André Carvalho, diretor do Instituto de Prótese e Órtese (IPO), de Campinas (SP).
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|Acima, uma prótese de pé feita com fibra de carbono. Mais leve, absorve o impacto das pisadas e |
|garante maior impulso aos atletas paraolímpicos e a mão mioelétrica, com sensores comandados pela |
|contração da musculatura do coto |

“O eletrodo capta o sinal do músculo e o manda para o motor da prótese, que realiza os movimentos de mãos, punhos e cotovelos, permitindo que o indivíduo possa segurar objetos com mais facilidade, ao controlar a força e a velocidade da prensão.”
Quanto aos membros inferiores (pernas e pés), também já é possível fazer movimentos voluntários com joelhos computadorizados, que funcionam com sistema hidráulico e acompanham as diferentes fases da marcha. “A cada segundo, é possível fazer 60 análises de movimento”, diz José André Carvalho. Assim, a marcha e o andar ficam mais harmoniosos e menos desgastantes.
“Os processadores eletrônicos são uma contribuição

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