Autocompreensão e Crescimento do ser humano em virtude

Os autores da história O Hobbit Aventureiro – Bassham Gregory e Bonson Eric - nos apresentam um hobbit convencional, amante do conforto e dos simples prazeres da vida. Em geral os hobbits não são aventureiros, pelo contrário eles amam a paz e a tranqüilidade. A família deste hobbit tem hábitos bem diferentes de outros de sua aldeia, seu lado materno pertencia ao clã dos Tûks que era conhecido por amor pelas aventuras e o seu lado paterno ao clã dos bolseiros que era formado por hobbits respeitados que adoravam o simples prazeres de comer, beber, fumar e ir a festas, e consideravam “esquisito” qualquer hobbit que embarque em aventuras ou faça coisas fora de seus costumes. Amante das histórias de Gandalf o jovem Bilbo tinha muitas curiosidades sobre o mundo fora do Condado. Porém após passar algum tempo longe, Gandalf retorna e nota que Bilbo está diferente: “estava ficando bastante avarento e gordo”. Gandalf também notou que o lado bolseiro de sua personalidade estava levando a melhor, bem diferente de quando visitou o Condado em 2941, e percebeu em Bilbo a faceta aventureira dos Tûk.

Autocompreensão

Observamos que a autocompreensão do pequeno hobbit aumenta quando ele reage às situações adversas ao seu cotidiano convencional. Em sua jornada Bilbo (o Hobbit) se vê diante de situações de perigo e sofrimento, e necessita enfrentar seus medos e limitações. A partir da necessidade de enfrentarmos nossos medos e limitações compreendemos melhor nossa capacidade física e emocional, tornando nossas percepções mais ampliadas em relação aos nossos semelhantes. O autoexame das nossas vidas é necessário para compreendermos e darmos conta do que realmente é importante e essencial para nosso crescimento pessoal, o que torna nossa convivência com as adversidades e o nosso cotidiano mais simples e fáceis. Precisamos estar conscientes de nossas limitações e enfrentá-las para crescermos em sabedoria, criando novos paradiguimas sobre nossos objetivos pessoais. Porém com o