aula de estatisticas descritiva
FACULDADE DE MATEMÁTICA – DEPTº DE ESTATÍSTICA
ESTATÍSTICA DESCRITIVA - T. 490 - PROFª NULCE
1. CONHECIMENTO:
No processo de apreensão da realidade do objeto, o sujeito pode penetrar em todas as esferas do conhecimento: ao estudar o homem, por exemplo, pode-se tirar uma série de conclusões sobre a sua atuação na sociedade, baseada no senso comum ou na experiência cotidiana; pode-se analisá-lo como um ser biológico, verificando através de investigação experimental, as relações existentes entre determinados órgãos e suas funções; pode-se questioná-lo quanto à sua origem e destino, assim como quanto à sua liberdade; finalmente, pode-se observá-lo como ser criado pela divindade, à sua imagem e semelhança, e meditar sobre o que dele dizem os textos sagrados.
Apesar da separação metodológica entre os tipos de conhecimento popular, filosófico, religioso e científico, estas formas de conhecimento podem coexistir na mesma pessoa: um cientista, voltado, por exemplo, ao estudo da física, pode ser crente praticante de determinada religião, estar filiado a um sistema filosófico e, em muitos aspectos de sua vida cotidiana, agir segundo conhecimentos provenientes do senso comum.
Dependendo da maneira que o homem conhece pode-se distinguir quatro formas de conhecimento:
(a) CONHECIMENTO POPULAR
Conhecido também por conhecimento empírico, vulgar.
Resulta em repetidas experiências casuais de erro e acerto. Não tem observação metódica nem verificação sistemática.
Conforma-se com a aparência, com aquilo que se pode comprovar simplesmente estando junto das coisas.
É subjetivo, pois é o próprio sujeito que organiza suas experiências e conhecimentos.
Exemplo: um agricultor conhece a fecundidade do solo, os ventos que anunciam chuva, o comportamento dos animais.
(b) CONHECIMENTO FILOSÓFICO
Tem origem na capacidade de reflexão. Filosofando, o homem ultrapassa a Ciência, que necessita de comprovação concreta.
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